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A Suécia confirmou o primeiro caso da variante Clado I do Mpox, o tipo mais grave do vírus, que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a emitir o mais alto nível de alerta. Este é o primeiro registro da variante, conhecida por causar casos mais graves e estar associada a um maior número de mortes, fora do continente africano. O paciente diagnosticado havia viajado para uma região da África onde o vírus está em circulação.

A detecção da variante Clado I na Suécia acendeu um alerta global, uma vez que a cepa é particularmente perigosa e até então estava restrita a áreas endêmicas na África. A OMS está monitorando a situação de perto, dada a possibilidade de propagação internacional do vírus.

No Brasil, o governo está em negociações com a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) para adquirir 25 mil doses de vacina contra o Mpox. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que a vacinação será limitada, direcionada apenas a casos excepcionais e grupos muito vulneráveis, e não haverá uma campanha de vacinação em massa. A decisão reflete a abordagem cautelosa das autoridades brasileiras diante do risco representado pela variante Clado I, especialmente após a confirmação do caso na Suécia.

A confirmação do caso sueco ressalta a importância da vigilância internacional e da cooperação entre países para conter a disseminação de variantes perigosas do Mpox e proteger populações vulneráveis. O cenário exige uma resposta rápida e coordenada das autoridades de saúde globais para prevenir novos surtos.

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