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No depoimento prestado à Polícia Federal (PF), o ex-comandante do Exército, Freire Gomes, confirmou a existência da carta que o pressionava a aderir a um golpe de Estado após as eleições de 2022. O gabinete do comandante informou, por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) em resposta à solicitação da Band, que 46 oficiais da ativa foram investigados e punidos por subscreverem a carta.

A carta, que foi publicada na internet como uma petição eletrônica, gerou instauração de Processo de Apuração de Transgressão Disciplinar (PATD) pelo Exército, considerando-a como uma manifestação política e uma transgressão disciplinar. No entanto, as medidas disciplinares adotadas não foram reveladas para preservar a hierarquia e a disciplina.

Em seu depoimento à PF, Freire Gomes confirmou a existência da carta, embora tenha alegado desconhecer o autor da manifestação. Ele ordenou a investigação e punição dos envolvidos assim que teve conhecimento do ocorrido. O depoimento do ex-comandante, tornado público pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ressaltou que a carta foi utilizada como um instrumento para pressioná-lo a participar de um golpe de Estado.

Fonte: Band Jornalismo

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