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Na aguardada Superterça, um prenúncio claro para a eleição presidencial americana de outubro se desenha, assemelhando-se à disputa de 2020, com a incerteza de qual candidato ocupará a Casa Branca. O presidente democrata Joe Biden e seu antecessor republicano, Donald Trump, não encontraram obstáculos significativos ontem, conquistando vitórias fáceis enquanto seus partidos realizavam eleições primárias em 15 estados.

Biden, sem concorrentes à altura, pavimenta seu caminho sem entraves, enquanto Trump, conforme estimativas, assegura impressionantes 92% dos delegados necessários para sua confirmação na convenção republicana. Apesar dos resultados esmagadores, alertas surgem no horizonte político.

À margem da corrida republicana, a ex-governadora Nikki Haley surge como um sinal de desafio em Vermont, conquistando sua segunda vitória – a primeira ocorreu na capital, Washington. Com uma notável vantagem de 30% nos votos em quase todos os estados, Haley representa eleitores republicanos que rejeitam Trump, um contingente que pode ter papel decisivo em uma eleição tão polarizada.

O veredicto final para a candidatura de Haley pode se desenhar no próximo dia 12, quando Georgia, Havaí, Mississippi e Washington (o estado) realizam suas primárias e assembleias, delineando os rumos futuros desta disputa eleitoral.

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